Imagine uma pedra feita de barro, em estado de transição, que parece ainda estar em fase de modelagem, com uma aparência mais fluida, orgânica e úmida. Ela não está completamente formada, mas sim em um estágio intermediário e mais orgânico, como se estivesse em processo de ser esculpida e estivesse molhada. A superfície é visivelmente maleável, cheia de texturas ásperas e suaves, mostrando marcas de dedos e ferramentas reluzentes de umidade. Partes da pedra têm pequenos amontoados de barro úmido que ainda não foram completamente alisados. As cores remetem ao urucum, variando entre tons de vermelho terroso, laranja queimado e toques de marrom, como se o barro tivesse sido misturado recentemente. O aspecto é ainda mais orgânico, inacabado, e em constante transformação, transmitindo a ideia de potencial criativo, como se ainda estivesse sendo moldada pela mão do artista. A pedra deve evocar um sentimento de obra em progresso e orgânica, sem arestas perfeitas ou polimento, refletindo apenas a essência do barro em sua transformadora e úmida transformação.